quarta-feira, 7 de maio de 2008

EXIBIDA DE HOJE


PRENDA DE HOJE


HOJE NO ROCK- OZZY OSBOURNE

[07/05/1991] Há 17 anos Ozzy Osbourne livra-se de uma pena de morte, depois que um casal da Georgia, nos Estados Unidos, não conseguiu provar que seu filho teria tentado o suicídio inspirando-se na música "Suicide Solution", gravada por ele em 1980.

ROCKURIOSOS IRON MAIDEN 6- QUEM É ICARO DA MUSICA FLIGHT OF THE ICARUS?

Na mitologia da Grécia antiga, houve uma vez um rei da Ilha de Creta chamado Minos, que recebeu uma maldição sobre o seu reino: esta maldição era um monstro, meio homem e meio touro, chamado Minotauro. Para prender o monstro Minos mandou construir um labirinto de onde era impossível sair. O construtor do labirinto, Dedalo, foi lá encarcerado para morrer e não revelar o segredo do labirinto. Icaro era o filho de Dedalo e foi aprisionado no labirinto junto com o pai. Dédalo tentou escapar do labirinto construindo dois pares de asas feitas de penas e coladas com cera, para si e para Icaro. Pai e filho voaram para longe de Creta, mas aconteceu que Icaro foi desprecavido e voou alto demais, chegando muito próximo ao sol. O calor derreteu a cera que juntava as penas e ele caiu no oceano.

BIOGRAFIAS- BRUCE DICKINSON


Interessado por rock e heavy metal desde que ouviu o álbum Deep Purple, 'In Rock', Bruce Dickinson começou sua vida como vocalista cantando em bandas que só são conhecidas pelo fato "dele" ter contado sua história, são elas, Xerox (onde Bruce gravou uma faixa bônus "Lone Wolf" no primeiro single da banda), Shots, Speed e Styx. Após isso, foi vocalista do Samson, que foi a banda que o projetou como vocalista e na qual gravou dois álbuns. Saiu do Samson para o estrelato com a banda Iron Maiden, se tornando um dos mais respeitados vocalistas do heavy metal.
Seu envolvimento com sua carreira solo se deu em 1990 quando antes do lançamento de No Prayer for the Dying (álbum do Iron Maiden), foi convidado para gravar uma música para o filme Nightmare on Elm Street (no Brasil A Hora do Pesadelo, com Freddy Krueger). Segundo o próprio Bruce, o material era tão bom que não compensou fazer apenas uma música. Tattoed Millionaire foi composto e contava com Bruce Dickinson, Janick Gers (guitarra), Fabio Del Rio (Bateria) e Andy Car (baixo). Destes integrantes, Janick Gers (que compôs a maioria das músicas junto com Bruce ) já tinha trabalhado nas bandas White Spirit (Ian Gillan, ex-Deep Purple), Fish (antigo vocalista do Marillion) e do próprio Paul Di’anno. Bruce declarou que Tattoed Millionaire era uma tentativa de resgatar o rock and roll dos anos 70 e na verdade, muitos fãs se enganaram quanto ao seu conteúdo, que não era heavy metal e nem semelhante ao Iron Maiden. Son of A Gun (uma de suas melhores músicas), a faixa-título, Born in 58 (feita em homenagem a seu avô), Dive!Dive!Dive! e All the Young Dudes (cover de David Bowie) foram os destaques. Seguiu-se uma turnê por alguns países onde foi feito um vídeo ao vivo chamado Dive!Dive!Dive! Também foi através de Bruce Dickinson e Tattoed Millionaire que Janick Gers entrou no IRON MAIDEN após a saída de Adrian Smith (guitarrista).
Seu segundo álbum solo marcava uma triste realidade pois foi lançado depois que deixou o Iron Maiden. Em 1994 lança Balls to Picasso, trazendo junto um heavy metal diferente e cheio de novos elementos. Seu pensamento até então era distanciar-se o máximo possível do estilo IRON MAIDEN e nada em Balls to Picasso lembrava sua antiga banda. Músicas pesadas e lentas como Gods of War, Hell No, Cyclops e Laughing in the Hiding Bush, outras como a pesada 1000 Points in Light e Change of Heart (com influências flamencas). Porém a música carro-chefe do álbum foi Tears of the Dragon que até hoje é tocada em seus shows. A formação que tocou neste álbum foi composta pela banda Tribe of Gypsies, Roy Z (guitarra), Eddie Cassilas (Baixo), Dave Ingraham (bateria) e Doug Van Booven (percussão). A maioria das músicas foram compostas por Bruce e Roy Z. Também contava com uma participação especial na bateria de Tears of the Dragon, Dickie Fliszar (da banda Skin inglesa).
Neste mesmo ano de 1995, sai Alive in Studio A que foi um CD duplo. O primeiro CD parece gravação em estúdio, só que ao vivo. O segundo CD é ao vivo e com platéia - At The Marquee - e tem algumas músicas do primeiro trabalho solo Tattoed Millionaire, além das do Balls to Picasso.
Também foi neste ano que Bruce se apresentou com sua banda solo no Brasil (sem sequer tocar uma música do Iron Maiden), esta por sua vez trazia outros músicos que gravariam o seu próximo passo solo, ou seja, Skunkworks.
Skunkworks foi concebido em 1996 e seus músicos eram Alex Dickson (guitarra), Chris Dale (baixo) e Alessandro Elena (bateria). Este álbum talvez tenha sido o único momento realmente fraco pelo qual Bruce passou em sua carreira solo, debaixo de muitas críticas que o acusavam de ter feito um álbum grunge. Suas declarações na imprensa ajudaram ainda mais aos fãs criticarem duramente Skunkwors. Em declarações defendia o grunge e colocava o heavy metal em baixa. Independente disso algumas músicas se destacavam como Back From the Edge, Inertia, Solar Confinament e Inside the Machine (esta foi tocada ao vivo ainda na turnê de Balls to Picasso no Brasil em1995). Também foi na turnê de Skunkworks que Bruce decidiu tocar pela primeira vez em sua carreira solo, uma música do Iron Maiden, The Prisioner para finalizar os shows. Chegou a vir no Brasil para a divulgação do álbum más não se apresentou com a banda para uma turnê nacional.
Dissolveu a banda de Skunkworks e de repente em 1997 aparece com um novo trabalho chamado Accident of Birth, acompanhado de ninguém menos do que Adrian Smith (guitarra e ex-Maiden). Era uma volta ao heavy metal e pela primeira vez Bruce se aproximou do estilo Iron Maiden. O responsável pela capa e pelo mascote 'Eddison'; foi Derek Riggs que foi o desenhista da maioria das capas do Iron. Este álbum gerou um pouco de revolta entre os fãs mais radicais pois Bruce tinha feito declarações contra o heavy metal e Accident of Birth era uma volta ao mesmo. Para muitos é apontado como o melhor solo de Bruce. Novamente traz a banda Tribe of Gypsies para tocar no álbum, Roy Z (guitarra e produtor), Eddie Cassilas (baixo) e Dave Ingraham (bateria), além do próprio Adrian Smith (guitarra). A maioria das músicas foi composta por Bruce e Roy Z mas Road to Hell foi feita pela dupla Bruce e Adrian smith. Os maiores destaques ficam por conta de Freak, Dark side of Aquarius (apresentando um clima meio Maiden), faixa-título, Road to Hell e The Magician (apontadas por terem o mesmo estilo maiden). Também foi no final de 1997 que Bruce se apresentou com esta banda no Skol Rock, tocando várias músicas do IRON MAIDEN que levaram os fãs á loucura. Flight of Icarus, Powerslave, Two Minutes to Midnight e Run to the Hills foram algumas delas. A maior surpresa mesmo foi a presença de Adrian Smith que desde 1985 (Rock in Rio) não vinha mais ao país. Ainda nesta turnê, Bruce e Adrian disseram que o próximo álbum viria ainda mais pesado mas sem fugir do estilo adotado em Accident of Bith.
Em 1998 sai o tão esperado The Chemical Wedding, cumprindo com a promessa de Bruce e Adrian, ou seja, vinha mais pesado mas dentro do estilo de Accident of Birth. Seu tema principal é a alquimia e alguma coisas de Aleister Crowley e do pintor e poeta inglês William Blake. A banda era mais uma vez composta por Adrian Smith (guitarra), Roy Z (guitarra, produtor e maior compositor junto à Bruce), Eddie Cassilas (baixo) e Dave Ingraham (bateria). As principais músicas são Book of Thel (aclamada como a melhor para a maioria), Trumphets of Jericho, a belíssima faixa-título, a viajante The alchemist, Jerusalem, The Tower e Gates of Urizen. Solos perfeitos, bateria pesada, bases pesadíssimas e vocal soberbo marcam The Chemical Wedding.
Em 1999 Bruce e Adrian voltam ao Iron Maiden, deixando em segundo plano a carreira solo do vocalista.

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ROCK STAR DE HOJE - MICHAEL- HELLOWEEN


segunda-feira, 5 de maio de 2008

CAZUZA- AZUL E AMARELO

Anjo bom, anjo mau
Anjos existem
E são meus inimigos
E são amigos meus
E as fadas
As fadas também existem
São minhas namoradas
Me beijam pela manhã
Gnomos existem
E são minha escolta
Anjos, gnomos
Amigos e amigos
Tudo é possível
Outra vida futura, passada
Viagens, viagens
Mas existem também drogas pra dormir
E ver os perigos no meio do mar
No sono pesado, tudo meio drogado
Existem pessoas turvas, pessoas que gostam
E eu tô de azul e amarelo
De azul e amarelo
Senhores deuses, me protejam
De tanta mágoa
Tô pronto para ir ao teu encontro
Mas não quero, não vou, não quero
Não quero, não vou, não quero

HELLOWEEN E GAMMA RAY- PEPSI ON STAGE- PORTO ALEGRE


Com muita pontualidade, o publico pode se acomodar a partir das 20 horas, quando os portões foram abertos. No aguardo do início do show, todos assistiram e relembraram em telões em ambos os lados do palco, vídeos do nostálgico show do Iron Maiden em Porto Alegre, que aconteceu ainda no inicio deste ano. Um grande pano de fundo com estampa do álbum “Land Of The Free II”, último lançamento do Gamma Ray, já estava montado e era visível aos fãs, em um palco muito grande e com sistema de iluminação admirável.
Havia expectativa de ver HELLOWEEN e Gamma Ray unidas no palco, pelo fato de serem “bandas-irmãs” e para desmentir os boatos de antipatia entre os membros das duas.
Pontualmente no horário previsto, a conhecida Intro “Welcome” soou. Kai Hansen (vocal, guitarra), Dirk Schlaechter (baixo), Henjo Richter (guitarra, teclado) e Daniel Zimmermann (bateria) sobem ao palco e abrem a noite com “Into The Storm”, do último álbum, seguida de “Heaven Can Wait” e “New World Order”. Kai com simpatia aniquiladora cumprimenta a todos, arrisca o português e então vem “Fight” e a excêntrica “Empress”, esta também do último álbum. Relembrando clássicos, foi a vez de “Valley Of The King”, o hino “Rebellion In Dreamland” e a grande brincadeira montada em “Heavy Metal Universe”: No meio da musica Kai coloca um quepe e óculos escuros, divide a platéia em três partes (direita – esquerda – meio). Deu para cada “grupo” uma palavra (Heavy – Metal – Universe) contava até quatro então, em sincronia, o público gritava as palavras formando o refrão da canção. Fascinante! Encerrando o show, foi apresentada “Ride The Sky”, do Helloween, e “Somewhere Out In Space”. Pegando alguns de surpresa, voltaram para um bis com “Send Me a Sign”, e então de fato se despediram do público, caminhando até a frente do palco e fazendo reverência, o que deixou todos com certa aflição por já não terem mais certeza se haveria a reunião das duas bandas ao final dos shows, levando em conta que a mesma não aconteceu no show de Curitiba/PR.
Ao término do show do Gamma Ray, a satisfação era tão grande que o clima apontava o final da noite, devido o cansaço e alegria dos fãs. Pareciam não perceber que o HELLOWEEN ainda subiria ao palco.
E assim fizeram após 20 minutos de descanso. Um novo fundo foi colocado com desenhos do último trabalho da banda.
O HELLOWEEN então surge para delírio de todos. A formação que conta com Andi Deris (vocal), Michael Weikath e Sascha Gerstner (guitarras), Markus Groskopf (baixo) e Dani Löble (Bateria) abre com a inesperada “Helloween”, que tirou o fôlego de todos ao longo de seus 13 minutos de duração. Após um breve, porém alegre cumprimento ao público, a banda executa em seqüencia “Sole Survivor”, “March Of Time” (também inesperada), “As Long As I Fall” e “A Tale That’s Wasn’t Right”. O ponto alto da noite foi a tumultuosa “Eagle Fly Free” junto com “Dr. Stein”. Em mais uma divertida conversa, Andi Deris arrisca bastante do português e acaba falando espanhol. Embora alguns questionem a qualidade vocal de Andi, é impossível negar a excelente postura de palco que ele tem. Tanto quanto o resto da banda... Sascha e Markus com caretas indescritíveis, Dani apresenta um solo de bateria com elementos do samba de arrepiar, e Michael sem muitas expressões, quieto no canto dele e fazendo o que faz de melhor na guitarra. Andi então pergunta: “Vocês estão prontos para voar?” anunciando a emocionante “If I Could Fly”. A recém lançada “The Bells Of The Seven Hells” agradou muito e foi acompanhada com coral dos fãs, quando a banda deixou o palco. Devido o pouco tempo para encerrar o show, a banda voltou para o bis com um medley incluindo 5 musicas. Andi, vestindo um terno vermelho e uma cartola e uma bengala/cetro, retornou com o grupo para a execução de “I Can/Where The Rain Grows/Perfect Gentleman”. Em uma execução rápida, emendaram “Power” e “The Keeper Of The Seven Keys” e então a banda se retirou novamente.
Matando a aflição e o suspense entre os fãs, a esperada união de bandas retornou ao palco... Kai Hansen, Henjo Richter e Dirk Schlaechter juntaram-se ao HELLOWEEN para o momento tão esperado. Raramente se vê em um show 3 guitarristas em palco, um raro caso é o Iron Maiden por exemplo. Pois bem, temos aqui 4 guitarristas, 2 baixistas, 2 vocalistas e 1 baterista (!!!)
Dividindo os vocais, Andi Deris e Kai Hansen cantaram “Future World” e fecharam com chave de ouro com a arma secreta de ambas as bandas... “I Want Out”.
Sem poder reclamar de insatisfação, o público ficou radiante. A despedida contou com muitas baquetas e palhetas arremessadas, junto com diversos balões em formato de abóboras de helloween jogadas pela própria banda. Não só em Porto Alegre como em todos os lugares sediando a atual turnê, os fãs presenciarão algo único na carreira de ambas as bandas, mostrando um presente dos músicos e desmitificando diferenças não resolvidas do passado.

HOJE NO ROCK- BILL WARD


Em 05/05/1948: Nasce Bill Ward (Black Sabbath)

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ROCKURIOSOS IRON MAIDEN 5- Quem é Osiris e qual o significado de "Powerslave"?

Trata-se de uma lenda egípcia. A origem de Osiris é obscura, mas por volta de 2400ac Osiris desempenhava um duplo papel: era ao mesmo tempo o deus da fertilidade e a personificação do rei morto. segunda a crença, o rei ao morrer se tornava Osiris, deus do além; o filho do rei morto era identificado com Horus, deus do céu. O processo de se tornar Osiris não se caracterizava como ressurreição visto que Osiris não levantava dos mortos. Ao invés disso era a aceitação da imortalidade no mundo além e através de descendentes na terra. Bastante difícil de entender, mas a letra de Powerslave faz sentido depois que se conhece a lenda.

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BIOGRAFIAS- BEATLES


Não foi apenas acaso o fato de Liverpool ter sido a cidade de origem do maior e mais revolucionário fenômeno musical popular da história. O fato de ser uma cidade portuária fazia com que as novidades vindas da América chegassem inicialmente a Liverpool e daí ao resto da Inglaterra e Europa. Enquanto o resto da Inglaterra balançava ao ritmo de uma música chamada skiffle, semelhante ao Blues, Liverpool formava as suas primeiras bandas de rock ao estilo americano.
Em 1956 John Winston Lennon, até então um estudante sempre envolvido em problemas e fadado a se tornar um delinquente, forma a sua primeira banda de rock. Visto que todos os componentes eram alunos da Quarry Bank High School a banda é nomeada The Quarrymen e passa a tocar em igrejas e festas escolares. Lennon era o líder da banda e responsável pelos vocais e guitarra. Em uma das apresentações a banda é observada e admirada por James Paul McCartney que logo se identifica com John Lennon visto que ambos apreciavam os mesmo estilos musicais e tinham ambições semelhantes. Em pouco tempo Paul McCartney seria chamado para assumir a segunda guitarra na banda. A princípio fez pouco caso mas terminou aceitando.
Mais tarde Paul trouxe para a banda George Harrison, também guitarrista, e John conseguiu convencer um amigo, Stuart Sutcliffe, a comprar um contrabaixo e se juntar a eles. A banda foi completada pelo baterista Tommy Moore. A esta época John e Stu estudavam na Escola de Artes de Liverpool. Era necessário mudar o nome da banda, que durante algum tempo se chamou Johnny and the Moondogs, depois The Silver Beetles (os besouros prateados) em homenagem à banda The Crickets (os grilos) de Buddy Holy. O nome foi reduzido apenas para Beetles e a ortografia correta foi mudada para BEATLES fazendo um trocadilho com "beat" (batida).
A banda começou a registrar um pequeno sucesso local e o baterista Tommy Moore foi substituído por Pete Best, filho da dona de um dos clubes, Casbah, em que a banda tocava. Nesta época a namorada de Stu Sutcliffe, Astrid Kishnerr, sugeriu que os BEATLES adotassem o penteado que marcaria a sua imagem nos primeiros tempos. No início da década de 60 a banda já tinha um empresário e excursionava na Inglaterra e Alemanha. Começou nesta época a ligação entre os beatles e as drogas, a início anfetaminas, única coisa que permitia que a banda tocasse durante horas seguidas mantendo um ritmo alucinante. Na Alemanha foi gravado um disco que se tornaria mais tarde uma das mais difundidas gravações piratas da história. Stu decidiu deixar a banda e ficar na Alemanha. Paul desta forma assumiu o baixo.
O grande passo da banda ocorreu quando, de volta à Inglaterra, foram descobertos pelo empresário judeu e homossexual Brian Epstein, dono de uma loja de discos e grande responsável pela explosão da banda. Brian assistiu a banda tocando no pub Cavern Club e logo se tornou seu empresário. A banda preparou um disco patrocinado pelo empresário e começou uma peregrinação de gravadora em gravadora para que o disco fosse gravado. Brian sugeriu trocar o baterista e os BEATLES concordaram. Desta forma saiu Pete Best e entrou Richard Starkey Junior, mais conhecido como Ringo Star. Com esta formação a banda foi finalmente aceita pelo selo Parlophone, da gravadora EMI.
Em 1962 foi gravado na EMI o primeiro compacto contendo "Love me Do" e "P.S. I Love You". Segundo boatos nunca confirmados o próprio Brian Epstein teria comprado dez mil cópias do disco, colocando a banda imediatamente no topo das paradas, de onde não sairia mais nos próximos anos. Poucos meses depois foi lançado o disco "Please Please Me" e os compactos de "From Me To You", "She Loves You" e "I Wanna Hold Your Hand", todos sucesso absoluto. Mais tarde saiu o disco "With The Beatles", que consegue um sucesso ainda maior que o anterior.
Apesar do sucesso absoluto na Inglaterra e Europa, os Estados Unidos, grande mercado e a nação que definia o mercado mundial de música, se negava a aceitar os Beatles. Mais uma vez coube a Brian Epstein mudar a situação agendando uma apresentação dos BEATLES no maior programa de televisão americano. Na chegada da banda aos Estados Unidos os repórteres foram surpreendidos pelo bom humor e inteligência dos rapazes. A América notou que havia naquela banda estranha de garotos cabeludos algo que faltava aos artistas americanos. A apresentação no programa de Ed Sullivan foi um sucesso e o single de "I Wanna Hold Your Hand" subiu imediatamente ao topo da parada americana. Foi lançado então o disco "Introducing the Beatles", na realidade uma compilação de "Please Please Me" e "With the Beatles".
Teve início a beatlemania, registrada no filme "A Hard Day's Night", que documentava um dia na vida dos BEATLES e que foi acompanhado pela trilha sonora de mesmo nome. Mais do que discos a banda vendia todos os tipos de material publicitário e artefatos. Aproveitando a repercussão da turnê nos Estados Unidos foi lançado às pressas o álbum "Beatles For Sale".
Em 1965 foi lançado o LP "Help!" e o filme de mesmo nome, desta vez uma sátira musical aos filmes de espionagem. O disco registrava o momento de pressão por que passava a banda, tocando, compondo e gravando exaustivamente para atender aos fãs e à gravadora. A banda, principalmente Lennon, aumentou a sua experimentação com drogas. A despeito disso a monarquia inglesa decidiu conceder à banda condecorações de mérito em virtude de serem os BEATLES grandes exportadores e geradores de divisas para o país.
A evolução musical e amadurecimento da banda se refletiram no disco "Rubber Soul" lançado no final de 1965. As músicas bobas da fase inicial haviam dado lugar a arranjos complexos, instrumentos exóticos, experimentação no estúdio e letras elaboradas. Pela primeira vez o rock era encarado com seriedade e deixava de ser apenas uma forma de diversão. A influência de drogas alucinógenas na inspiração das músicas ficaria mais clara ainda com o lançamento de "Revolver". Na época uma declaração descuidada de John de que "os beatles são mais famosos que Cristo" gera uma onda de protestos em todo o mundo. A banda resolve deixar de fazer shows ao vivo em virtude de ser praticamente impossível repetir no palco os resultados de estúdio. A beatlemania havia acabado e os BEATLES eram agora mensageiros do inconformismo da juventude.
A banda decidiu então marcar sua passagem pelo mundo da música com um disco definitivo. A idéia inicial era gravar um álbum duplo totalmente diferente nos mínimos detalhes de tudo o que já houvesse sido feito. O resultado saiu em 1967 na forma do álbum (simples) "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band". O disco disputa com Piper at gates of Dawn, do Pink Floyd, o mérito de ter sido o marco inicial do rock progressivo. Sucesso absoluto de público e crítica.
A banda partiu juntamente com um grupo de amigos para um retiro promovido pelo líder espiritual oriental conhecido como Maharishi. Lá receberam com surpresa e pesar a notícia de que o empresário Brian Epstein havia morrido de uma overdose de calmantes. Os BEATLES voltaram à Inglaterra para tentar reorganizar seus negócios sem a ajuda do empresário. Brian Epstein era o responsável por toda a organização financeira e logística da banda, que tentou prosseguir sem ele criando a gravadora Apple. Devido à má administração a gravadora estava afogada em dívidas dentro de pouco tempo. Os problemas financeiros viriam a piorar o relacionamento entre os membros do grupo.
Gravaram então o filme "Magical Mistery Tour". Partindo apenas da idéia de filmar uma viagem, sem roteiros pré-definidos, o filme se transformou no maior fiasco da história dos Beatles, ignorado pelo público e esmagado pela crítica.
Após o lançamento do filme e da trilha sonora os BEATLES partiram para uma viagem à Índia acompanhados de um grupo de amigos para um encontro com o Maharishi. A banda voltaria poucos dias depois desiludida com o guru que mostrou não seguir seus próprios ensinamentos e tentou seduzir uma das mulheres que faziam parte do grupo.
A banda reconquistou o agrado do público e crítica com o lançamento de "Hey Jude", uma música que tinha todos os motivos para ser rejeitada pelas rádios em virtude de seus mais de sete minutos de duração mas que se tornou um dos maiores sucessos dos Beatles. Porém nem tudo estava bem. O clima pesado nas gravações do "White Album" levariam mesmo Ringo a abandonar a banda durante alguns dias. A situação ficou mais delicada quando John Lennon passou a insistir que sua nova namorada, Yoko Ono, participasse das gravações.
Apesar do sucesso alcançado pelo álbum branco os BEATLES estavam com uma situação financeira pior a cada dia. Em 1968, para cumprir contratos que prometiam um novo filme longa metragem, contrataram a criação de um desenho animado. O resultado foi o excelente "Yellow Submarine". A trilha sonora do filme contava com composições dos BEATLES e instrumentais criados pelo produtor George Martin.
Numa tentativa de retomada da espontaneidade e energia do início da carreira Paul McCartney criou o projeto "Get Back", que deveria ser composto de um filme e um disco de rock and roll, gravados sem truques de estúdio. Após as tomadas iniciais as divergências entre os membros da banda levaram ao abandono do projeto que mais tarde seria aproveitado no lançamento do disco "Let It Be".
Em 1969, em meio a um momento de trégua dentro da banda e com os problemas financeiros praticamente resolvidos foi gravado o excepcional "Abbey Road". Enquanto todo o mundo aceitava o disco como uma prova definitiva de que os BEATLES estavam novamente juntos e durariam para sempre John Lennon e Paul McCartney preparavam seus discos solos.
Com o comunicado oficial do fim da banda em 10 de Abril de 1970 a gravadora terminou a mixagem do material gravado do projeto Get back e lançou o disco "Let it Be". Desde então os apreciadores da banda passaram a fomentar uma nova reunião que só viria a ser descartada de vez com a morte de John Lennon em 1980.

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domingo, 4 de maio de 2008

CREMATORY- CAROLINE


Os dias desaparecem como horas - as horas rastejam como dias
Retratos agradáveis em minha cabeça
Cada respiração gosta do seu amor
Suas cada agulhas do glimpse mil sob minha pele
Dia e noite - olho ao olho - Caroline
Dia e noite - olho ao olho - coração e
Mente -Hora de cronometrar- vida à vida - Caroline escuro e brilhante
Meu coração coloca em seus pés
Quebrado, hurt- morrido esperado assim frequentemente assim muito
Se você fosse um sonho eu dormiria para sempre
Como a criança no homem que aprende primeiramente jogar
Dia e noite - olho ao olho - Caroline
Dia e noite - olho ao olho - coração e
Mente -Hora de cronometrar- vida à vida - Caroline escuro e brilhante
Assim muitos morreram para este instante
Assim muitos vivos somente para o momento
Seu scent bewilders meus sins
Seus olhos slay minha mente
Meus pensamentos sempre perto de você
O fogo da paixão queima-se como o lonelinesssem você
Dia e noite - olho ao olho - Caroline
Dia e noite - olho ao olho - coração e
Mente -Hora de cronometrar- vida à vida - Caroline escuro e brilhante
Dia e noite - olho ao olho - coração e
Mente -Hora de cronometrar- vida à vida - Caroline escuro e brilhante
Dia e noite - olho ao olho - Caroline

SLASH DIZ QUE É POUCO PROVAVEL UMA REUNIÃO DO GUNS

Eddie Trunk conversou com o guitarrista SLASH (VELVET REVOLVER, ex-GUNS N ROSES) para um especial que vai ao ar no MSG Network.
Conforme relatou Eddie, "o VELVET REVOLVER vai continuar. Eles apenas iniciaram a busca por um novo vocalista. Slash quer alguém que seja bom, mas sem bagagem. Ele concorda que o VR poderia ter feito discos melhores e disse que devido a diferenças internas, várias das melhores músicas escritas nunca chegaram aos CDs. Ele disse que (Scott) Weiland já era, antes mesmo da turnê européia e que a banda havia decidido demiti-lo antes mesmo dele saber. O restante da banda mantém-se unida e comprometida em gravar um grande disco. Ele comentou as similaridades entre Axl (Rose) e Weiland e disse que esteve sempre mais disposto a tolerar na época do GNR mas que não toleraria novamente com Scott".
"Ele entende que as pessoas anseiam por uma reunião do GN’R mas que é pouco provável que aconteça em um futuro próximo. Ele disse que há problemas entre os dois e que seria mais fácil solucionar seus problemas com o vocalista do que os que Axl tem com ele. Basicamente Slash disse que o principal problema em trabalhar novamente com Axl seria o fato dele ter que ser profissional e aparecer sempre que há algum compromisso agendado. Slash disse que nunca poderia estar em uma situação onde atrasos [para os compromissos] sejam sempre um problema, e ao que pôde notar, Axl não mudou nem um pouco [neste quesito]. Slash finaliza dizendo que nunca dirá 'nunca', mas não parece que nenhuma das partes tenha progredido em direção a uma reunião".
Trunk diz que tanto áudio quanto vídeo da entrevista serão disponibilizados em breve no seu site: www.eddietrunk.com.

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HOJE NO ROCK- KISS

04/05/1976] Há 32 anos O Kiss faz seu primeiro show em sua Nova York natal

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ROCKURIOSOS IRON MAIDEN 4- O Que é a Backwards Message Antes da música "Still Life" no álbum Piece of Mind?

Backward messages são mensagens gravadas ao inverso (é necessário girar o disco ao contrário para poder ouvi-las) e alguns afirmam que qualquer disco de heavy metal, ouvido ao contrário, possui mensagens satânicas. O Iron Maiden estava ficando injuriado com os conservadores americanos que os tachavam de adoradores do demônio e coisas assim, então decidiram provocar os cretinos. Bem no começo da canção Still Life estão duas rápidas backward messages, uma após a outra. Ambas são faladas por Nicko em um dialeto Rasta, não muito compreensível mesmo quando tocado de trás para a frente. A primeira diz "What ho sed de ting wid de t'ree bonce", que significa "O que disse o monstro de três cabeças". A segunda diz "Don't meddle wid tings you don't understand." (não mexa com coisas que não entende) e a mensagem termina com um grunhido.
Para ouvir a inversão desta mensagem, bem como para maiores esclarecimentos sobre backwards messages (do Iron Maiden e outras bandas como Pink Floyd, Beatles, Eagles, Led Zeppelin, etc) visite a página de Backwards Messages.

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